Orgulhosa(o) não, apenas não cabresteio pra qualquer um(a)!!!
GAÚCHO É FILHO DO PAGO QUE AMA E ZELA ESTA TERRA FRONTEIRA, MISSÕES E SERRA, CAMPANHA E LITORAL, RECANTOS DO MESMO IDEAL, ONDE SE VÊ O CÉU AZUL, OS RIOS, A MATA, A FLECHILHA, MAS TUDO É CHÃO FARROUPILHA, TUDO É RIO GRANDE DO SUL! Ruben Sofildo da Silva
domingo, 20 de novembro de 2011
"... Amamos rodeio, laço, gineteada,
paleteada, prova de rédea...
adoramos bailar num fandango,
gostamos de música campeira...
e nativista de fundamento,
não somos frescas,
e nada temos contra cusco e cavalo...
mantemos firme nossa cultura,
a tradição e os valores repassados...
somos apaixonadas por bota,
bombacha, lenço e chapéu,
porque temos alma de campo...
E porque como diz, não "temo"
nojo de barro de mangueira!
adoramos bailar num fandango,
gostamos de música campeira...
e nativista de fundamento,
não somos frescas,
e nada temos contra cusco e cavalo...
mantemos firme nossa cultura,
a tradição e os valores repassados...
somos apaixonadas por bota,
bombacha, lenço e chapéu,
porque temos alma de campo...
E porque como diz, não "temo"
nojo de barro de mangueira!
Bem Gauchita
Então a moça franzina,
tomou uma decisão (...)
Esqueceu as delicadezas,
ternuras de quase noiva,
e atou os cabelos negros,
debaixo de um chapelão...
e se atirou no trabalho,
cuidando da casa e campo,
do gado e da plantação..." Autor desconhecido
tomou uma decisão (...)
Esqueceu as delicadezas,
ternuras de quase noiva,
e atou os cabelos negros,
debaixo de um chapelão...
e se atirou no trabalho,
cuidando da casa e campo,
do gado e da plantação..." Autor desconhecido
domingo, 3 de abril de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
O CAVALO E O POÇO
Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá.
O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se que o animal não se havia machucado. Mas, pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate. Tomou, então, a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo. Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando o cavalo ir subindo.
Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que finalmente, conseguiu sair!
Se você estiver "lá embaixo", sentindo-se pouco valorizado, quando, certos de seu "desaparecimento", os outros jogarem sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio, lembre-se do cavalo desta história.Não aceite a terra que jogarem sobre você, sacuda-a e suba sobre ela.
E quanto mais jogarem, mais você vai subindo, subindo, subindo, ...
Sorrindo, sorrindo, sorrindo, ...
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